
Um Buraco que ainda tem BD, mas que se tornou definitivamente um veiculo de expressões artísticas sem margens nem fronteiras. Editado pela Oficina Arara.

Um Buraco que ainda tem BD, mas que se tornou definitivamente um veiculo de expressões artísticas sem margens nem fronteiras. Editado pela Oficina Arara.

Pequeno livro publicado pela Ao Norte, Associação de Produção e Animação Audiovisual de Viana do Castelo numa colecção que evoca “Os Filmes da Minha Vida”. O Autor é Luís Henriques. E o filme é o do título homónimo do espanhol Victor Erice.

Uns anos depois de Angoulême 98 e do definhar da Bedeteca de Lisboa, Pedro Vieira de Moura produz uma exposição (de Janeiro a Março de 2011) no Museu Berardo, e um catálogo, onde faz uma síntese que procura: “dar a ver a parte da produção da BD portuguesa, através de um foco de analise estética e de rigor artístico”. Com textos do comissário organizador, de Domingos Isabelinho e de Sara Figueiredo Costa.

Uma revista em polaco, editada pelo Instituto Camões e dedicada à “nova prosa portuguesa” e que inclui três exemplos da BD nacional: José Carlos Fernandes e Luiz Henriques, João Mascarenhas e a dupla Pedro Burgos e João Paulo Cotrim. Com apoio da DGLAB.



O célebre projecto das Black Box Stories de José Carlos Fernandes (com desenhos de Luis Henriques).