Uns anos depois de Angoulême 98 e do definhar da Bedeteca de Lisboa, Pedro Vieira de Moura produz uma exposição (de Janeiro a Março de 2011) no Museu Berardo, e um catálogo, onde faz uma síntese que procura: “dar a ver a parte da produção da BD portuguesa, através de um foco de analise estética e de rigor artístico”. Com textos do comissário organizador, de Domingos Isabelinho e de Sara Figueiredo Costa.
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Qu’Inferno
Sexta e último fanzine do projecto a Mula (de Marco Mendes e Miguel Carneiro). A BD ainda impera, mas há inúmeras outras colaborações literárias e artísticas.