Publicação aperiódica da Bedeteca de Lisboa e dedicada a histórias que punham em cena a rede de transportes públicos da cidade.
Etiqueta: Pedro Burgos
Aí-Aí #0
Na época da glória da ilustração nos anos 90 e da participação de diversos autores nacionais nos principais órgãos de comunicação social do país (O Independente, O Público, mas também o Combate) um grupo (Luis Lázaro, Fernando Guerreiro Martins, Jorge Mateus, Nuno Saraiva e Rui Zink), junta-se em torno dum projecto ambicioso que pretendia ter “eficiência na divulgação, promoção dinamização e manutenção da BD em Portugal.” Entre outros locais fizeram um apresentação no SIBDP de 1995. Infelizmente ficaram-se pelo número zero. Mas voltaram 20 anos depois e talvez voltem em 2035.
Azul BD Três #2

Segundo número duma tentativa de produzir uma revista para a divulgação de jovens autores nacionais. Mas publicando também algumas apostas em autores externos: Arthur Garcia, Mardon Smet ou Blanquet.
José Munoz – Cidade, Jazz da Solidão
Em 1994, José Munoz visitou Lisboa (e o Porto) no âmbito da Capital Iberoamericana da Cultura. Sob a égide da vereação da Cultura da Câmara de Lisboa foram organizadas várias iniciativas. Exposições com os seus originais nas duas cidades e este livro / homenagem publicado pela Livros Horizonte e com textos de João Soares, João Paulo Cotrim, Sivano Mezzavilla, Francisco José Viegas, João Paulo Paiva Boléo, Carlos Pessoa e Paulo Pereira.
Gelataria em Chamas
Depois de o Major Alverca, o Independe inicia uma fase de publicação regular de outros autores BD que culminaria em A Filosofia de Ponta. Esta história foi depois recolhida em Air Bag e outras Histórias (Mais BD).
Amnistia Internacional em BD
Organização de João Paulo Cotrim e texto de abertura de Victor Nogueira.
Noites de Vidro
Seis Bandas Desenhadas (Jorge Mateus, Maria João Worm, Jorge Varanda, José Eduardo Rocha, Pedro Burgos e Diniz Conefrey) e uma série de ilustrações em torno da noite lisboeta e os seus espaços de fruição nocturna. Neste projecto de Zepe, com produção de João Paulo Cotrim, e noutros que a edilidade lisboeta patrocinou no início dos 90, estará a semente que conduziu à Bedeteca de Lisboa alguns anos depois.