Início de publicação da mítica revista Visão, inicialmente dirigida por Victor Mesquita (#1 a #5) e depois (a partir do #7) por Eduardo Justo Nobre (o #6 evita cuidadosamente a questão, mas já se adivinhava a revolta dos sete magníficos). Para além de Mesquita, André, António Pilar, Bruno Scoriels, Carlos Barradas, Carlos Zíngaro, Isabel Lobinho, José Luís Duarte, José Paulo Simões, Machado da Graça, Nuno Amorim, Pedro Massano, Yehia e Zepe são os autores mais significativos e importantes da publicação.
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Visão #7
Quem já desconfiasse – com a ausência da obra de Victor Mesquita no número anterior (duas sérias que ficariam incompletas na revista) – tem na capa deste número da Visão a confirmação: os sete magníficos – nesse tempo de revoluções – tomam o poder e proclamam: “um desenhador não pode ser livre enquanto oprime outros desenhadores”. A verdade, é que a qualidade do projecto, acabou por decair quando as dificuldades económicas afastaram os autores que deram fama à revista e os editores apostaram em “novos valores”.