Quem já desconfiasse – com a ausência da obra de Victor Mesquita no número anterior (duas sérias que ficariam incompletas na revista) – tem na capa deste número da Visão a confirmação: os sete magníficos – nesse tempo de revoluções – tomam o poder e proclamam: “um desenhador não pode ser livre enquanto oprime outros desenhadores”. A verdade, é que a qualidade do projecto, acabou por decair quando as dificuldades económicas afastaram os autores que deram fama à revista e os editores apostaram em “novos valores”.