20 anos depois, André Carrilho, que participara no primeiro, assume a direcção de um novo número da Aí Aí. Nos antípodas da ambição comercial do primeiro mas com a mesma orientação gráfica e artistíca. E com a mesma equipa.
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Pop Dell’Art
Charlie Parker
Vinte Cinco #25 – Graffitti
Entroncamento de BD’s
Um álbum com diversos colaboradores a abordar o fenómeno dos fenómenos do Entroncamento. Na altura o maior deste era a existência de uma página de divulgação de BD no jornal local (Noticias do Entroncamento) a cargo de M.A.L.S. Que aqui assina um dos textos de apresentação da publicação. O outro texto é de Geraldes Lino.
Aí-Aí #0
Na época da glória da ilustração nos anos 90 e da participação de diversos autores nacionais nos principais órgãos de comunicação social do país (O Independente, O Público, mas também o Combate) um grupo (Luis Lázaro, Fernando Guerreiro Martins, Jorge Mateus, Nuno Saraiva e Rui Zink), junta-se em torno dum projecto ambicioso que pretendia ter “eficiência na divulgação, promoção dinamização e manutenção da BD em Portugal.” Entre outros locais fizeram um apresentação no SIBDP de 1995. Infelizmente ficaram-se pelo número zero. Mas voltaram 20 anos depois e talvez voltem em 2035.
José Munoz – Cidade, Jazz da Solidão
Em 1994, José Munoz visitou Lisboa (e o Porto) no âmbito da Capital Iberoamericana da Cultura. Sob a égide da vereação da Cultura da Câmara de Lisboa foram organizadas várias iniciativas. Exposições com os seus originais nas duas cidades e este livro / homenagem publicado pela Livros Horizonte e com textos de João Soares, João Paulo Cotrim, Sivano Mezzavilla, Francisco José Viegas, João Paulo Paiva Boléo, Carlos Pessoa e Paulo Pereira.