
Esgar Acelerado e companhia publicam um fanzine dedicado a todos que julgam que “fanzine” é uma palavra feminina.

Esgar Acelerado e companhia publicam um fanzine dedicado a todos que julgam que “fanzine” é uma palavra feminina.

14 anos depois do último número (o 13) Esgar Acelerado regressa com a sua revista rasca e vadia. Com uma numeração coincidente com os anos de ausência.


Um livro de ilustrações para as canções de Sérgio Godinho onde a participação de muitos autores de BD não surpreende.
Apesar do título em inglês, a oitava exposição da Galeria de BD e Ilustração Mundo Fantasma voltava a território nacional com a convocatória a incidir em Esgar Acelerado, velho cúmplice das movimentações em torno da BD no Porto.
A propósito escrevia João Paulo Cotrim na apresentação: “O mundo “acelerado” de Esgar é feito de contaminações. Primeiro estas entram nas próprias cores que o assolam e que nunca se fazem planas, depois com as vivências mentais do seu autor, que desde o profundo interior duns “states” que conhece melhor do que desde sempre lá tivesse vivido, ao mundo retorcido e violentamente cinematográfico e musical de monstros e zombies duma dignificada série B.
As palavras chegam-nos por vezes, explicitas nos balões de BD (arte com que o autor também flirtou) ou como informações – quase com um poder impositivo – nos inúmeros cartazes em que as suas ilustrações se transformam ao serviço de causas em que o autor se revê. Com a música à cabeça e na cabeça”.

Recolha das BD publicadas no Blitz a partir de 2001. Com textos introdutórios de Miguel Esteves Cardoso e Pedro Gonçalves e uma entrevista de Raquel Pinheiro.

A dupla Rui Ricardo e Esgar Acelerado na revista 365. Uma variante do Superfuzz.