Uns anos depois de Angoulême 98 e do definhar da Bedeteca de Lisboa, Pedro Vieira de Moura produz uma exposição (de Janeiro a Março de 2011) no Museu Berardo, e um catálogo, onde faz uma síntese que procura: “dar a ver a parte da produção da BD portuguesa, através de um foco de analise estética e de rigor artístico”. Com textos do comissário organizador, de Domingos Isabelinho e de Sara Figueiredo Costa.
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Entre Nós #3- Seis Jovens Autores em Diálogo
Sempre – 6 histórias de Abril
A recolha em livro de seis, das vinte e cinco, histórias criadas nos vinte e cinco anos do 25 de Abril então publicadas em O Público e integrantes da exposição Liberdade e Cidadania.
Boazona #1
Os anos 90 foram pródigos em tentativas (goradas) de criar revistas para a difusão de BD nacional. Este estava a cargo da editora Baleia Azul de José Abrantes mas não passou do primeiro número.
A Minha Vida é Um Esgoto
Vinte Cinco #11 – Uma Criança Chamada Futuro
Das 25 histórias destas comemorações dos 25 anos do 25 de Abril, seis viriam a ser recolhidas, cinco anos depois, num álbum com o título “Sempre – 6 Histórias de Abril” editado pela Má-Criação. Esta é uma delas.
Argumentos para Banda Desenhada
Em 1999 o S.O.S. Racismo promoveu um concurso de argumentos para BD “para promover a multiculturalidade” e contribuir para a denúncia do racismo.
Depois, publicou em livro seis desses argumentos, a partir dos quais, um júri (Geraldes Lino, Jacinto Lucas Pires, João Paulo Cotrim, Margarida Pinto Correia e Marta Dias) iria depois escolher um para ser efectivamente adaptado a BD. Todos os textos tem o contributo de uma ilustração para dar um tom à história.
Posteriormente o argumento da concorrente mais jovem (Joana Bértholo, hoje uma escritora consagrada, mas com dezasseis anos na altura) seria adaptado por Ângela Gouveia.