Um livro de cartoons anteriormente publicados no “Inimigo Público” entre 2003 e 2012.
Etiqueta: 2012
Mesinha de Cabeceira #23 – Inverno
Publicado no âmbito dos 20 anos de existência do fanzine criado por Marcos Farrajota e Pedro Brito.
Os Piratas do Deserto
Adaptação a BD de Emílio Salgari.
Hex-perimental – Mestrado de Ilustração da ESAP Guimarães
SEIS ilustradores iluminam SEIS faces ocultas. Em comum os SEIS têm apenas o Mestrado de Ilustração da ESAP GMR e o remar obstinado contra o fluxo crescentemente homogéneo do universo da ilustração. São SEIS remos que vão fazendo força nesta exposição no Mundo Fantasma, e que dão uma oportunidade de ouvir as suas SEIS vozes destacarem-se, com SEIS timbres diferentes, do murmúrio geral.
(texto de apresentação da exposição que esteve patente até 2 de Setembro de 2012).
Efeméride-# 5 – Corto Maltese no Século XXI

Margem Sul
Em 2012 e durante uns meses, Pedro Brito publicou este Web Comic.
Sobrevida – Exposição de Carlos Pinheiro e Nuno Sousa
SOBREVIDA: apresentação
Dizem que a Sobrevida é a existência – ou coisa parecida – de quem já não vive neste mundo, mas ainda não encontrou o seu rumo.
Da vida real apenas conserva a semelhança. Alimenta-se das suas imagens (venera-as, são o seu amuleto),
ronda-as em círculos a cada volta mais distantes do centro.
A Sobrevida, diz-se, é uma espécie de revivescência – sensação de vida.
Espíritos, espectros, almas penadas perseguem aquilo que já foram, podiam ter sido ou virão a ser
(para sempre, nunca mais).
Diz-se que da Sobrevida apenas podemos conhecer aquilo que se conta. Diz-se muita coisa e tudo é insuficiente (ainda).
De qualquer forma, já cá não está quem falou.”
Da vida real apenas conserva a semelhança. Alimenta-se das suas imagens (venera-as, são o seu amuleto),
ronda-as em círculos a cada volta mais distantes do centro.
A Sobrevida, diz-se, é uma espécie de revivescência – sensação de vida.
Espíritos, espectros, almas penadas perseguem aquilo que já foram, podiam ter sido ou virão a ser
(para sempre, nunca mais).
Diz-se que da Sobrevida apenas podemos conhecer aquilo que se conta. Diz-se muita coisa e tudo é insuficiente (ainda).
De qualquer forma, já cá não está quem falou.”
texto de Carlos Pinheiro e Nuno Sousa apresentando a exposição.