Texto de introdução de Aarnoud Rommens com tradução de Rui Pires Cabral.
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O Livro dos Dias
Publicação de BD’s do autor produzidas entre 2001 e 2009.
Crise Ibérica – Exposição Luso-Espanhola de Ilustração e Banda Desenhada
Álvaro Nofuentes ; Carlos Pinheiro; Daniel Casal del Rey e Ricardo Alves; Daniela Duarte; Diniz Conefrey; Don Rogelio; Elías Taño; Filipa Areias; Jorge Mateus; Marco Mendes; Martín López Lam; Nuno Sousa; Paco Roca; Pedro Serpa; Sagar e Zoel Forniés; Santiago García y Pepo Pérez e Ximo Abadía.
A actual crise económica adquiriu uma dimensão internacional. A sua profunda repercussão afecta-nos a todos e assim sendo os cidadãos podem e devem opinar sobre ela. Aliás, como a cise impregna tudo, surge continuamente na nossa vida quotidiana.
Esta situação tem sido abordada de diversos pontos de vista, desde o político ao económico, desde o sociológico ao artístico. O mundo da Banda Desenhada e da Ilustração não é excepção.
Se esta crise está também designada como “ibérica” é porque muitos dos efeitos que produz são comuns em Espanha e em Portugal e, também aqui os autores os tem reflectido na sua obra.
Assim pareceu-nos muito interessante conhecer como se vive e como se expressa esta tremenda situação nas BD’s realizadas por artistas de ambos os países.
Daniel Casal del Rey
Os Labirintos da Água
Três BD’s do autor datadas de 1996 a 2008 e adaptadas de Herberto Helder: Aquele que dá a Vida, Uma Ilha em Sketches e A Máquina de Emaranhar Paisagens. As duas primeiras já tinham sido publicadas em 2001 em Arquipélagos pela Íman.
Seattle
No número três da revista literária Cão Celeste, Diniz Conefrey e Maria João Worm publicavam o inicio de uma BD inspirada nas interpretações de um suposto e famoso discurso de um “chefe” ameríndio. A BD e o enquadramento escrito pelos autores seria incluído posteriormente no livro Planície Pintada.
Venham + 5 #8
Tinta nos Nervos – banda desenhada portuguesa
Uns anos depois de Angoulême 98 e do definhar da Bedeteca de Lisboa, Pedro Vieira de Moura produz uma exposição (de Janeiro a Março de 2011) no Museu Berardo, e um catálogo, onde faz uma síntese que procura: “dar a ver a parte da produção da BD portuguesa, através de um foco de analise estética e de rigor artístico”. Com textos do comissário organizador, de Domingos Isabelinho e de Sara Figueiredo Costa.