Etiqueta: Atelier 3/3
Senhora Exposição – fase 1
texto de apresentação:
Cardos Maduros
Um produto hibrido, entre a BD e a ilustração, com textos do desenhador e de Maria João Worm e publicado em Riso, pela Mundo Fantasma, a Quarto de Jade e o Atelier 3/3.
Histórias Gravadas – Exposição Quarto de Jade com Diniz Conefrey e Maria João Worm
Exposição Histórias Gravadas, com pranchas de desenho, linóleos e gravuras das edições Quarto de Jade (Maria João Worm e Diniz Conefrey) edestacando a sua última publicação (na data) Planície Pintada.
Inimigo Exposto de Nuno Saraiva e Diário Rasgado 2018 de Marco Mendes
“A actualidade é um detonador do imaginário. É assim que eu uso os jornais.”, afirmou Enki Bilal, desenhador e argumentista, numa entrevista concedida em 2003 ao Liberátion (um jornal francês). A relação entre a imprensa, a ilustração e/ou a banda desenhada, não é novidade, o que nestas duas exposições se propõe é descobrir que essa relação ainda está de pé, viva e actual. Jornais diferentes, ilustradores diferentes, distintas abordagens e temas, juntaram-se para ocupar um mesmo espaço a convite do ZineFestPt, um evento dedicado ao universo das edições e aos seus autores.
Exposição Inimigo Exposto, desenhos de Nuno Saraiva,
Nuno Saraiva trouxe um pouco de calor à silly season que foi o verão de 2018.
Com “Inimigo Exposto” o artista mostrou no Passevite (Anjos, Lisboa) os originais dos desenhos para o Inimigo Público, ao lado de alguns finais já editados no jornal. O ZineFestPt propôs ao Passevite um regresso a esta exposição, trazendo-a ao Porto. Em duas das paredes os desenhos deste ano publicados no suplemento Inimigo Público do Jornal Público. Numa outra, uma selecção entre centenas dos desenhos feitos entre 2003 e 2006.
Exposição Diário Rasgado 2018, com BD do Marco Mendes,
As pranchas diárias, em formato quadrado (duas vinhetas sobre outras duas), a cores, no Jornal de Notícias, surgem a partir de 3 de Junho de 2018, sob o título “Diário Rasgado”, já por ele usado antes num álbum. Estas tiras de banda desenhada perpassam reflexões circunstanciais, próprias do quotidiano, da vida do dia a dia. Deixando um rasto de ligação, entre simples momentos tomados como episódios singulares, com uma espécie de sabor incógnito, dão-nos vontade de continuar a acompanhar, pois há de tudo como na vida real acabando por ter ocasionalmente alguma relação com alguém que a lê, porque o mundo dos outros é também o nosso próprio, de alguma forma fazemos parte de uma realidade que tem tanto de diverso como de inúmeros aspectos comuns.
(texto de apresentação das exposições).