
Um fanzine de apreciável qualidade que afirmava no editorial: “…. somos nós, os que editamos estas revistas à margem da lei, os responsáveis pela evolução da BD Portuguesa”. Com um suplemento especial com uma história completa de Rui Lacas.

Um fanzine de apreciável qualidade que afirmava no editorial: “…. somos nós, os que editamos estas revistas à margem da lei, os responsáveis pela evolução da BD Portuguesa”. Com um suplemento especial com uma história completa de Rui Lacas.

Num suplemento do fanzine Comtrastes, Rui Lacas publica este Toque do mal com texto de Filipe Bastos e Luís “Bifanas”.


O último Banda. A seguir a mesma equipa lança-se no Azul BD Três (que de algum modo estava já anunciado na capa do número quinze).


Depois de uma primeira experiência no derradeiro número do Epitáfio, a mesma equipa (José Rui Fernandes e Nuno Correia) e a associação Neuromanso produzem uma edição onde a fotocópia é substituída pela impressão em offset. Abandonado o modelo do magazine de fanáticos (fanzine), o objectivo é produzir uma revista com e sobre BD. Na contra capa anunciava-se o regresso, no ano seguinte, do Salão Internacional de BD do Porto para a 7º edição.
