Para os cinquenta anos do 25 de Abril, Sara Figueiredo Costa organiza uma exposição que celebra as conquistas da revolução, as feitas e as que ainda falta fazer e procura-as nas páginas de diversas BDs.
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O elixir da eterna juventude – mútuo consentimento
Uma exposição a partir do livro feito a partir da obra de Sérgio Godinho.
A minha casa não tem dentro – exposição
Duma experiencia limite fez o autor um livro. Do livro fez-se esta exposição. E da exposição, este pequeno catálogo.
Textos do autor e de João Paulo Cotrim (que editou o livro).
Horizonte, azul-tranquilo – retrospetiva da obra de Fernando Relvas
As Jóias da Bedeteca – uma mostra de arte original no acervo da Bedeteca da Amadora
Uma das consequências da tardia valorização da BD foi o estabelecimento de politicas de preservação dos originais. O que dantes era desvalorizado, ou mesmo deitado literalmente para o lixo após a publicação, passou a ser reconhecido como arte e entrou até num mercado especulativo e com bastante potencial económico.
O Município da Amadora, depois da criação do seu Festival, foi estabelecendo uma politica de aquisição e constituiu uma valiosa colecção. Primeiro no CNBDI (Centro Nacional de BD e Imagem) e depois continuado na Bedeteca da Amadora. Aqui organizam uma mostra com parte do seu acervo.
Catálogo com textos de António Moreira e Pedro Vieira de Moura.
BD no Facebook – a culpa é do like
Esta exposição, comissariada por Susana Vicente e com textos de Pedro Cleto, inventaria quatro experiências de BD publicada directamente no Facebook dos autores: Psicopatos de Miguel Montenegro, A Minha Mãe acha que fui trocada à Nascença de Sara-a-Dias, A Criada Malcriada de Hugo van der Ding e As Crianças são Muito Infantis de Fernando Caeiro.