Publicação aperiódica da Bedeteca de Lisboa e dedicada a histórias que punham em cena a rede de transportes públicos da cidade.
Em Abril de 1996 abria a Bedeteca de Lisboa (no Palácio do Contador-Mor) equipamento que foi estruturante nos anos seguintes na BD nacional. Para a abertura João Paulo Cotrim, o principal actor do projecto municipal de Lisboa, escolhia a obra de Nuno Saraiva e Júlio Pinto, Filosofia de Ponta, obra representativa dos tempos que se viviam e coqueluche do público do jornal onde era publicada: O Independente.
O catálogo incluí textos de João Soares, João Paulo Cotrim, Domingos Amaral, Alberto Pimenta e Viriato Teles. Rui Zink entrevista os autores.
Foi no número zero do Já (semanário dirigido por Miguel Portas) que se anunciava esta nova tira de BD. Curiosamente ela só apareceu mesmo uns números depois, antecedida por outra série do mesmo desenhador: Diário d’ um Radical.
A publicação de um fanzine que retoma – agora na sua versão em português – algum do Material que a autora publicara anteriormente em alemão.
Publicação na revista Vozes #2, da Câmara Municipal de Matosinhos, da BD curta de José Carlos Fernandes, vencedora do concurso de BD da respectiva Câmara Municipal em 1995.
Um fanzine de uma autora portuguesa publicado em Hannover na Alemanha.
O resultado de uma formação coordenada por Diniz Conefrey no Atelier de Técnicas Narrativas (BD, Ilustração, Cinema de Animação) do Serviço de Educação da Fundação Calouste Gulbenkian em 1995.
